Você já parou para pensar como atuam os maiores escritórios de advocacia?
iJá percebeu que, em geral, eles possuem duas frentes de trabalho bem delineadas?
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- Advocacia de “boutique”: atendimento individualizado a clientes de alto valor);
- Advocacia de massa (clientes de alto valor ou não, que podem ser atendidos em massa).
Esse é o ponto-chave.
Quando há uma “linha de produção”, os resultados são exponenciais!
Quem é advogado sabe muito bem que todo o direito individual que envolve discussão sobre fatos tende a ser difícil e tomar muito tempo do profissional.
Discussões intermináveis, recursos, dilação probatória, audiências, impugnações e por aí vai…
É por isso que as grandes banca focam em casos nos quais as discussões são meramente jurídicas (de teses) ao invés de fáticas (com produção de provas), que costumam ser demoradas e dispendiosas.
Ao fazer isso, criam uma verdadeira “linha de produção”, onde atender a um cliente consumirá quase os mesmos recursos que atender 1.000, uma vez que utilizam modelos padrão de teses e de ferramentas processuais como o litisconsórcio ativo.
Por isso criamos essas categorias, somente para fins de diferenciação:
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- Clientes fáticos;
- Clientes jurídicos (mera tese).
Pela nossa experiência, há três áreas que se destacam para atuar com com clientes jurídicos: (I) previdenciário; (II) trabalhista; e (III) tributário.
E você? Quer advogar para clientes ou jurídicos? Então fique ligado nas teses mais promissoras do momento!