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Erika de Souza Vieira Nunes, presa recentemente por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio a cadáver, teria enfrentado momentos de tensão ao ser recebida na prisão, conforme alegações de sua defesa. Ana Carla de Souza Correa, advogada de Erika, relatou em entrevista concedida neste sábado (20) que sua cliente sofreu retaliações por parte de outras detentas, que teriam jogado água e comida nela ao ser admitida na unidade prisional.

A defesa expressou preocupação com a segurança de Erika. “Erika foi realocada para uma cela isolada onde sua segurança poderá ser melhor garantida,” afirmou Correa. Ela também mencionou que não há planos atuais para solicitar a transferência de sua cliente, mas um pedido para revogação da prisão preventiva já foi submetido, aguardando resposta.

Em contrapartida, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) negou os fatos alegados pela advogada. Através de uma nota oficial, a SEAP esclareceu que Erika foi transferida para o Instituto Penal Djanira Dolores na sexta-feira (19) e desmentiu as informações de agressões relatadas. “A suposta agressão foi categoricamente negada pela detenta em um depoimento formal,” afirmou o comunicado da SEAP, que busca dissipar quaisquer dúvidas sobre o tratamento das presas dentro de suas instalações.

Este caso continua a gerar comoção à medida que os desdobramentos legais passam a acontecer.

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